Num mundo de cretinos como é a sociedade
portuguesa, os vendedores de necessidades prosperam, porque um cretino
ignorante e analfabeto não tem nem o meios nem o discernimento para
perceber o que precisa ou não precisa, de forma racional. O que o
cretino usa para decidir são padrões de comparação que se regem pelo o
que o vizinho tem, o que a TV diz que ele deve ter, ou pela noção de
progresso que a taberna, o bar, o bairro
ou o círculo de amigos lhe transmitem pela pressão social! O cretino
decide mal, e por isso endivida-se, perde a mulher, a casa, o carro, os
"amigos" e a noção de quem é, como lá chegou, o que anda cá a fazer!
Cretinos há milhares, milhões! É o que há mais, em todo o lado, do lado de cá e do lado de lá do balcão!
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